Bracelete Sleipnir

Sleipnir: O Cavalo de Oito Patas de Odin

Sleipnir é um dos cavalos mais fascinantes da religião nórdica. Conhecido como o corcel de Odin, o rei dos deuses nórdicos, ele possui oito patas e é considerado o mais rápido e resistente de todos os cavalos – capaz de galgar pelos céus, mares e até mesmo entre mundos, como o Yggdrasil, a árvore cósmica que conecta os Nove Reinos.

Origem Mítica

A origem de Sleipnir está ligada a uma história complexa envolvendo Loki. De acordo com a Gylfaginning (parte da Edda em Prosa de Snorri Sturluson), os deuses contrataram um gigante disfarçado para construir as muralhas de Asgard, prometendo-lhe em troca a deusa Freya, o Sol e a Lua. O gigante contava com a ajuda de seu cavalo, Svaðilfari, e avançava rapidamente na obra. Para impedir que o gigante concluísse a tempo, Loki transformou-se em uma égua e distraiu Svaðilfari. Dessa união, Loki deu à luz Sleipnir, que posteriormente foi oferecido a Odin¹.

Simbologia e Importância

Sleipnir não era apenas um meio de transporte; era um símbolo de:

Conexão entre os mundos (como entre Midgard, o mundo dos homens, e Hel, o reino dos mortos);

Poder e sabedoria de Odin, que o montava em jornadas cósmicas;

Velocidade e resistência além do natural, representando a superioridade dos deuses.

 

Braceletes Escandinavos

 

Função e Significado

Os braceletes de metal (ouro, prata, bronze) eram usados por homens e mulheres nas sociedades escandinavas antigas e são frequentemente encontrados em tesouros (hoards), sepulturas e sítios arqueológicos.

1. Função Económica: Uma Forma de Moeda

Muitos braceletes eram feitos de metais preciosos e funcionavam como reserva de valor e meio de troca. Eram facilmente transportáveis e podiam ser cortados ou fragmentados para pagar transações (um sistema conhecido como hack-silver ou hack-gold).

Fonte histórica: O viajante árabe Ibn Fadlan, em seu relato do século X sobre os Vikings do Volga, descreve como eles carregavam braceletes de prata e os usavam para comerciar.

Evidência arqueológica: Tesouros como o de Cuerdale (Inglaterra) ou Spillings (Gotland, Suécia) contêm braceletes cortados e fragmentados, indicando uso monetário.

2. Função Social e de Status

Braceletes largos e elaborados eram símbolos de riqueza, poder e lealdade. Líderes distribuíam braceletes a seus guerreiros como recompensa por serviços leais (semelhante ao beot anglo-saxão ou ao danegeld).

Fontes literárias: Nas sagas islandesas (como a Saga de Egil Skallagrímsson), há referências a reis e chefes presenteando seus seguidores com braceletes de ouro.

Académicos:

Gareth Williams (curador do British Museum) destaca em "Viking Money and Currency" (2014) que braceletes eram exibidos publicamente para demonstrar status.

Neil Price (em The Viking Way, 2002) associa braceletes a rituais de hierarquia e aliança.

3. Função Religiosa e Ritualística

Braceletes eram oferecidos aos deuses em sacrifícios ou depositados em contextos ritualísticos (como lagos, pântanos ou templos). O bracelete também estava ligado a juramentos solenes.

Fontes históricas:

No poema éddico Hávamál, Odin menciona juramentos jurados sobre anéis sagrados.

Adam de Bremen (século XI) descreve templos nórdicos onde braceletes de ouro e prata eram oferecidos.

Arqueologia:

Depósitos ritualísticos como o de Tissø (Dinamarca) contêm braceletes fragmentados intencionalmente.

4. Estilos e Designs

Os braceletes variavam desde designs simples até peças intricadas com entrelaços (interlace), motivos animais (Estilo Borre, Jellinge, Urnes) e terminais em forma de cabeça de serpente ou lobo.

 

Bracelete Sleipnir

R$690,00 R$552,00
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Sleipnir: O Cavalo de Oito Patas de Odin

Sleipnir é um dos cavalos mais fascinantes da religião nórdica. Conhecido como o corcel de Odin, o rei dos deuses nórdicos, ele possui oito patas e é considerado o mais rápido e resistente de todos os cavalos – capaz de galgar pelos céus, mares e até mesmo entre mundos, como o Yggdrasil, a árvore cósmica que conecta os Nove Reinos.

Origem Mítica

A origem de Sleipnir está ligada a uma história complexa envolvendo Loki. De acordo com a Gylfaginning (parte da Edda em Prosa de Snorri Sturluson), os deuses contrataram um gigante disfarçado para construir as muralhas de Asgard, prometendo-lhe em troca a deusa Freya, o Sol e a Lua. O gigante contava com a ajuda de seu cavalo, Svaðilfari, e avançava rapidamente na obra. Para impedir que o gigante concluísse a tempo, Loki transformou-se em uma égua e distraiu Svaðilfari. Dessa união, Loki deu à luz Sleipnir, que posteriormente foi oferecido a Odin¹.

Simbologia e Importância

Sleipnir não era apenas um meio de transporte; era um símbolo de:

Conexão entre os mundos (como entre Midgard, o mundo dos homens, e Hel, o reino dos mortos);

Poder e sabedoria de Odin, que o montava em jornadas cósmicas;

Velocidade e resistência além do natural, representando a superioridade dos deuses.

 

Braceletes Escandinavos

 

Função e Significado

Os braceletes de metal (ouro, prata, bronze) eram usados por homens e mulheres nas sociedades escandinavas antigas e são frequentemente encontrados em tesouros (hoards), sepulturas e sítios arqueológicos.

1. Função Económica: Uma Forma de Moeda

Muitos braceletes eram feitos de metais preciosos e funcionavam como reserva de valor e meio de troca. Eram facilmente transportáveis e podiam ser cortados ou fragmentados para pagar transações (um sistema conhecido como hack-silver ou hack-gold).

Fonte histórica: O viajante árabe Ibn Fadlan, em seu relato do século X sobre os Vikings do Volga, descreve como eles carregavam braceletes de prata e os usavam para comerciar.

Evidência arqueológica: Tesouros como o de Cuerdale (Inglaterra) ou Spillings (Gotland, Suécia) contêm braceletes cortados e fragmentados, indicando uso monetário.

2. Função Social e de Status

Braceletes largos e elaborados eram símbolos de riqueza, poder e lealdade. Líderes distribuíam braceletes a seus guerreiros como recompensa por serviços leais (semelhante ao beot anglo-saxão ou ao danegeld).

Fontes literárias: Nas sagas islandesas (como a Saga de Egil Skallagrímsson), há referências a reis e chefes presenteando seus seguidores com braceletes de ouro.

Académicos:

Gareth Williams (curador do British Museum) destaca em "Viking Money and Currency" (2014) que braceletes eram exibidos publicamente para demonstrar status.

Neil Price (em The Viking Way, 2002) associa braceletes a rituais de hierarquia e aliança.

3. Função Religiosa e Ritualística

Braceletes eram oferecidos aos deuses em sacrifícios ou depositados em contextos ritualísticos (como lagos, pântanos ou templos). O bracelete também estava ligado a juramentos solenes.

Fontes históricas:

No poema éddico Hávamál, Odin menciona juramentos jurados sobre anéis sagrados.

Adam de Bremen (século XI) descreve templos nórdicos onde braceletes de ouro e prata eram oferecidos.

Arqueologia:

Depósitos ritualísticos como o de Tissø (Dinamarca) contêm braceletes fragmentados intencionalmente.

4. Estilos e Designs

Os braceletes variavam desde designs simples até peças intricadas com entrelaços (interlace), motivos animais (Estilo Borre, Jellinge, Urnes) e terminais em forma de cabeça de serpente ou lobo.