Bracelete Hugin e Munin

 

Os Corvos da Sabedoria de Odin

Na religião nórdica, Hugin ("Pensamento") e Munin ("Memória") são os dois corvos que acompanham o deus Odin. 

Eles representam a busca incessante pelo conhecimento e são símbolos da visão onipresente do deus supremo do panteão nórdico.

Função e Simbologia

Todos os dias, Odin enviava Hugin e Munin para sobrevoar os Nove Mundos (como Midgard, o mundo dos humanos, e Jotunheim, o mundo dos gigantes). Ao anoitecer, eles retornavam para sussurrar em seu ouvido tudo o que haviam visto e ouvido.

Essa rotina simbolizava:

A busca pelo conhecimento absoluto;

A importância da memória e do pensamento;

O poder de Odin como deus da sabedoria e da guerra, não apenas pela força, mas pela estratégia.

 

Braceletes Escandinavos

 

Função e Significado

Os braceletes de metal (ouro, prata, bronze) eram usados por homens e mulheres nas sociedades escandinavas antigas e são frequentemente encontrados em tesouros (hoards), sepulturas e sítios arqueológicos.

 

1. Função Económica: Uma Forma de Moeda

Muitos braceletes eram feitos de metais preciosos e funcionavam como reserva de valor e meio de troca. Eram facilmente transportáveis e podiam ser cortados ou fragmentados para pagar transações (um sistema conhecido como hack-silver ou hack-gold).

Fonte histórica: O viajante árabe Ibn Fadlan, em seu relato do século X sobre os Vikings do Volga, descreve como eles carregavam braceletes de prata e os usavam para comerciar.

Evidência arqueológica: Tesouros como o de Cuerdale (Inglaterra) ou Spillings (Gotland, Suécia) contêm braceletes cortados e fragmentados, indicando uso monetário.

2. Função Social e de Status

Braceletes largos e elaborados eram símbolos de riqueza, poder e lealdade. Líderes distribuíam braceletes a seus guerreiros como recompensa por serviços leais (semelhante ao beot anglo-saxão ou ao danegeld).

Fontes literárias: Nas sagas islandesas (como a Saga de Egil Skallagrímsson), há referências a reis e chefes presenteando seus seguidores com braceletes de ouro.

Académicos:

Gareth Williams (curador do British Museum) destaca em "Viking Money and Currency" (2014) que braceletes eram exibidos publicamente para demonstrar status.

Neil Price (em The Viking Way, 2002) associa braceletes a rituais de hierarquia e aliança.

3. Função Religiosa e Ritualística

Braceletes eram oferecidos aos deuses em sacrifícios ou depositados em contextos ritualísticos (como lagos, pântanos ou templos). O bracelete também estava ligado a juramentos solenes.

Fontes históricas:

No poema éddico Hávamál, Odin menciona juramentos jurados sobre anéis sagrados.

Adam de Bremen (século XI) descreve templos nórdicos onde braceletes de ouro e prata eram oferecidos.

Arqueologia: Depósitos ritualísticos como o de Tissø (Dinamarca) contêm braceletes fragmentados intencionalmente.

4. Estilos e Designs

Os braceletes variavam desde designs simples até peças intricadas com entrelaços (interlace), motivos animais (Estilo Borre, Jellinge, Urnes) e terminais em forma de cabeça de serpente ou lobo.

 

Bracelete Hugin e Munin

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Os Corvos da Sabedoria de Odin

Na religião nórdica, Hugin ("Pensamento") e Munin ("Memória") são os dois corvos que acompanham o deus Odin. 

Eles representam a busca incessante pelo conhecimento e são símbolos da visão onipresente do deus supremo do panteão nórdico.

Função e Simbologia

Todos os dias, Odin enviava Hugin e Munin para sobrevoar os Nove Mundos (como Midgard, o mundo dos humanos, e Jotunheim, o mundo dos gigantes). Ao anoitecer, eles retornavam para sussurrar em seu ouvido tudo o que haviam visto e ouvido.

Essa rotina simbolizava:

A busca pelo conhecimento absoluto;

A importância da memória e do pensamento;

O poder de Odin como deus da sabedoria e da guerra, não apenas pela força, mas pela estratégia.

 

Braceletes Escandinavos

 

Função e Significado

Os braceletes de metal (ouro, prata, bronze) eram usados por homens e mulheres nas sociedades escandinavas antigas e são frequentemente encontrados em tesouros (hoards), sepulturas e sítios arqueológicos.

 

1. Função Económica: Uma Forma de Moeda

Muitos braceletes eram feitos de metais preciosos e funcionavam como reserva de valor e meio de troca. Eram facilmente transportáveis e podiam ser cortados ou fragmentados para pagar transações (um sistema conhecido como hack-silver ou hack-gold).

Fonte histórica: O viajante árabe Ibn Fadlan, em seu relato do século X sobre os Vikings do Volga, descreve como eles carregavam braceletes de prata e os usavam para comerciar.

Evidência arqueológica: Tesouros como o de Cuerdale (Inglaterra) ou Spillings (Gotland, Suécia) contêm braceletes cortados e fragmentados, indicando uso monetário.

2. Função Social e de Status

Braceletes largos e elaborados eram símbolos de riqueza, poder e lealdade. Líderes distribuíam braceletes a seus guerreiros como recompensa por serviços leais (semelhante ao beot anglo-saxão ou ao danegeld).

Fontes literárias: Nas sagas islandesas (como a Saga de Egil Skallagrímsson), há referências a reis e chefes presenteando seus seguidores com braceletes de ouro.

Académicos:

Gareth Williams (curador do British Museum) destaca em "Viking Money and Currency" (2014) que braceletes eram exibidos publicamente para demonstrar status.

Neil Price (em The Viking Way, 2002) associa braceletes a rituais de hierarquia e aliança.

3. Função Religiosa e Ritualística

Braceletes eram oferecidos aos deuses em sacrifícios ou depositados em contextos ritualísticos (como lagos, pântanos ou templos). O bracelete também estava ligado a juramentos solenes.

Fontes históricas:

No poema éddico Hávamál, Odin menciona juramentos jurados sobre anéis sagrados.

Adam de Bremen (século XI) descreve templos nórdicos onde braceletes de ouro e prata eram oferecidos.

Arqueologia: Depósitos ritualísticos como o de Tissø (Dinamarca) contêm braceletes fragmentados intencionalmente.

4. Estilos e Designs

Os braceletes variavam desde designs simples até peças intricadas com entrelaços (interlace), motivos animais (Estilo Borre, Jellinge, Urnes) e terminais em forma de cabeça de serpente ou lobo.